- Pluricelulares;
- Autotróficas - fotossíntese;
- Descendentes das algas. Evidências:
- clorofila A e B;
- parede celular de celulose;
- reprodução por metagênese.
- Adaptações à vida terrestre:
- matrotrofia;
- cutícula: evita a perda de água;
- estômato: trocas gasosas;
- tecidos verdadeiros especializados em determinadas funções;
- redução da fase gametofítica em relação à esporofítica; gametas, esporos e sementes especializados na dispersão e colonização de novos ambientes
domingo, 6 de novembro de 2016
Reino Matáfita
Cordados
Os cordados são animais pertencentes ao filo Chordata. Nesse filo estão inclusos os animais vertebrados que possuem algumas características, como: corpo segmentado, circulação fechada, coração ventral, simetria bilateral, sistema digestório completo, endoesqueleto, dentre outras. Os cordados também apresentam particularidades no seu desenvolvimento embrionário, como a notocorda, o sistema nervoso dorsal, as fendas branquiais e a cauda.
- O sistema nervoso dorsal, também conhecido como tubo nervoso dorsal, origina-se da ectoderme do embrião (formando o tubo nervoso) e está localizado na região dorsal do corpo, sob a notocorda do embrião. É a partir desse tubo que será formado o sistema nervoso. Na parte anterior do corpo do embrião há uma dilatação desse cordão, formando a vesícula encefálica, que nos animais vertebrados dará origem ao encéfalo.
- As fendas braquiais, também chamadas de fendas faringianas, têm função respiratória e são encontradas aos pares na faringe de alguns animais cordados, como os peixes. Nos outros animais cordados,como répteis, aves e mamíferos, as fendas branquiais originam estruturas como a tuba auditiva.
- cauda dos cordados é uma região do corpo que vai além do ânus e é constituída de músculos e notocorda. Em animais como os peixes, a cauda serve para a natação; já para outros cordados, como os jacarés e lagartos, a cauda tem papel fundamental no ataque e também na defesa desses animais. Os macacos são animais que utilizam a cauda para se locomover e também para manipular alimentos e objetos. Na espécie humana, e também em outras espécies, a cauda desaparece totalmente durante o desenvolvimento embrionário, atrofiando-se e formando o cóccix no final da coluna vertebral.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Embriologia
A maioria das espécies animais e vegetais apresenta mecanismos de reprodução sexual que consistem basicamente na formação dos gametas masculinos e femininos, células especiais que possuem a metade dos cromossomos (onde está contida a informação genética) que o adulto requer e que, mediante sua união, formam o ovo ou zigoto, a partir do qual se origina um novo indivíduo.
Embriologia é a ciência biológica que estuda, nos vegetais e animais, o desenvolvimento da semente ou do ovo até constituir um espécime completo. Para alguns, seu campo de aplicação se estende aos processos de formação dos gametas e à fecundação.
Embriologia é a ciência biológica que estuda, nos vegetais e animais, o desenvolvimento da semente ou do ovo até constituir um espécime completo. Para alguns, seu campo de aplicação se estende aos processos de formação dos gametas e à fecundação.
Apodecto embriológicos dos grandes grupos animais. Etapas:
- Zigoto- Na produção sexuada, o desenvolvimento começa a partir do zigoto, a célula-ovo forma logo apos a fecundação.
- Estagio de 8 células- esse zigoto sofre divisões conhecidas como clivagens, que formam uma massa de células.
- Blástula- forma-se, então, uma esfera oca de células, a blástula, com uma cavidade em seu interior denominada blastocele.
- á medida que a camada de células que dileta a blastocele vai crescendo, ela se dobra para dentro, em direção á cavidae. Esse processo é conhecido como gastrulação, dá origem ás duas células: a externa é a ectoderme e a interna é endoderme. Com isso forma-se uma nova cavidade interna, o arquêntero, correspondente á futura cavidade digestiva do animal.
- Nas etapas posteriores, o blastóporo pode ter dois distintos. Na maioria dos filos de invertebrados, os blastóporo dá origem à bocado animal, protostômios. Outro são os equinodermos e cordados são classificados como deuterostômios, porque sua boca forma-se mais tarde.
Poríferos
Os poríferos são constituídos pelos animas denominados esponjas. Existem umas 6 mil espécies e a maioria se encontra no fundo dos mares, apoiados sobre alguma rocha ou areia. O tamanha das esponjas podem variar de espécies para espécie. Existem esponjas pequenas, com apenas alguns centímetros e também existem esponjas gigantes, onde pessoas podem entrar. Todas as esponjas possuem uma cavidade interna, que denomina-se átrio, que é capaz de se comunicar com o ambiente externo por uma abertura chamada ósculo, que se localiza na parte superior do corpo. Na parede corporal também estão presentes diversos poros. Sua estrutura corporal pode ser resumida em três tipos. No tipo asconoide, a esponja é parecida com um vaso, os poros atravessam a parede e atingem o átrio. No tipo siconoide, a parede corporal se dobra sobre si mesma. No tipo leuconoide, existe um padrão de dobras mais complexo, com várias câmaras interligadas por canais. As esponjas não possuem sistema digestório e a sua digestão e exclusivamente intracelular. As esponjas se alimentam de pequenas partículas na água que ficam em seu corpo. Essas partículas entram pelos poros junto com a água, caem no átrio e saem pelo ósculo. As partículas que entrem ficam no colarinho de células flageladas que denomina-se coanócitos. Os coanócitos fagocitam e digerem as partículas, transferem elas para os amebócitos. Os amebóciots terminam de digerir e distrinbuem para o corpo todo. As esponjas não possuem sistema nervoso e também não apresentam sistema respiratório, e as trocas gasosas são realizadas por difusão.Dentro de uma esponja ocorre a circulação de água, alimento e espermatozoide que entram pelos poros e saem pelo ósculo. Os resíduos alimentares não digeridos ocorrem por exocitose. Os resíduos são lançados no átrio e depois são eliminados pelo ósculo.
A reprodução assexuada é dividia em três tipos. Por brotamento surge um broto no corpo da esponja que pode se se soltar e originar um novo indivíduo. Por fragmentação pequenos fragmentos podem originar um novo indivíduo, pois as esponjas possuem um grande poder de regeneração. Por gemulação ocorre em espécies de água doce. Formam-se gêmulas, que se formam no interior do corpo da esponja. N reprodução sexuada, os gametas são formados nos gonócitos. Os espermatozoide saem da esponja pelo ósculo e entram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente da água. Os coanócitos capturam eles e eles são transferidos até o óvulo e assim acaba promovendo a fecundação. Surgirá uma larva que originará um novo indivíduo.
Cnidários
Os cnidários ou celenterados são animas aquáticos, sua maioria são animais marinhos. Existem dois tipos de cnidários, os pólipos e as medusas. Os pólipos são sésseis, ou seja eles não são capazes de se locomover, eles ficam fixos. As medusas são organismos livres e podem se locomover, são natantes.
Os cnidários são constituídos por três camadas: a epiderme (camada externa,possui células sensoriais), a mesogléia (fica no meio dessas duas camadas) e a gastroderme ( camada interna). Dentro no corpo, existe a cavidade gastrovascular, que se prolonga até o interior dos tentáculos, e esses prolongamentos que circundam a boca. Essa é a única abertura que liga a cavidade gastrovascular com o meio externo. O sistema nervoso dos cnidários são do tipo difuso, ou seja, as células nervosas formam uma rede que esta espalhada por todo o corpo do animal. A maioria dessas células podem transmitir impulsos nervosos para ambas as direções. A maior parte dos cnidários são carnívoros. Para capturar a sua presa, os seus tentáculos envolvem a presa, e os cnidócito liberam uma toxina. Já nas medusas, os braços orais ajudam a imobilizar, depois o animal é conduzido até a sua boca e assim ingerido. Muitos cnidários lançam uma espécie de rede no chão, capturando partículas nutritivas e uma grande quantidade de microrganismos, como algas e bactérias. Os pólipos e as medusas possuem boca, mas não possuem ânus. Todo alimento que não é aproveitado é eliminado pela boca. Para se defender, os cnidários possuem um tipo especial de células, os cnidócitos, que funciona como uma célula de ataque e defesa. Quando o cnidócito é acionado, um filamento é solto e queima o outro animal até a morte. Os cnidários possuem diversas formas de reprodução. Na reprodução por brotamento o broto surge a partir de uma dobra na parede corporal e compartilha a cavidade gastrovascular do pólipo gerador. Na assexuada pode ser por brotamento ou por estrobilação e na sexuada há a presença de gônodas.Existem três classes: Hydrozoa, Scyphozoa eAnthozoa.
Os cnidários são constituídos por três camadas: a epiderme (camada externa,possui células sensoriais), a mesogléia (fica no meio dessas duas camadas) e a gastroderme ( camada interna). Dentro no corpo, existe a cavidade gastrovascular, que se prolonga até o interior dos tentáculos, e esses prolongamentos que circundam a boca. Essa é a única abertura que liga a cavidade gastrovascular com o meio externo. O sistema nervoso dos cnidários são do tipo difuso, ou seja, as células nervosas formam uma rede que esta espalhada por todo o corpo do animal. A maioria dessas células podem transmitir impulsos nervosos para ambas as direções. A maior parte dos cnidários são carnívoros. Para capturar a sua presa, os seus tentáculos envolvem a presa, e os cnidócito liberam uma toxina. Já nas medusas, os braços orais ajudam a imobilizar, depois o animal é conduzido até a sua boca e assim ingerido. Muitos cnidários lançam uma espécie de rede no chão, capturando partículas nutritivas e uma grande quantidade de microrganismos, como algas e bactérias. Os pólipos e as medusas possuem boca, mas não possuem ânus. Todo alimento que não é aproveitado é eliminado pela boca. Para se defender, os cnidários possuem um tipo especial de células, os cnidócitos, que funciona como uma célula de ataque e defesa. Quando o cnidócito é acionado, um filamento é solto e queima o outro animal até a morte. Os cnidários possuem diversas formas de reprodução. Na reprodução por brotamento o broto surge a partir de uma dobra na parede corporal e compartilha a cavidade gastrovascular do pólipo gerador. Na assexuada pode ser por brotamento ou por estrobilação e na sexuada há a presença de gônodas.Existem três classes: Hydrozoa, Scyphozoa eAnthozoa.
sábado, 16 de abril de 2016
Reino Protoctista
Reino de seres vivos que reúne os protozoários, organismos heterotróficos que podem obter seus alimentos por absorção ou por ingestão; e algas fotossintetizantes. No geral, são organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou multicelulares, não possuindo tecidos verdadeiros, alimentando-se por ingestão ou absorção. Anteriormente esse grupo era subdividido em quatro filos distintos, de acordo com a estrutura locomotora. Porém, atualmente são considerados cerca de dezesseis filos cujas relações filogenéticas ainda não estão bem compreendidas. Em função da complexa caracterização desses filos, realizada com base na comparação entre as sequências de bases nitrogenadas do RNA e DNA, bem como da ultraestrutura celular, os protozoários são simplificadamente classificados em:
- Protozoários ameboides – deslocando-se e capturando alimentos através de pseudópodes. Na classificação tradicional tratado como Filo Sarcodina; e na moderna reúne cerca de cinco filos.
- Protozoários flagelados – locomoção e obtenção de alimentos por meio de batimento flagelar. Antigamente tratados como um único filo (Flagelata ou Mastigophora); hoje considerados em oito filos com características próprias.
- Protozoários ciliados – que se deslocam ou obtêm alimentos por meio de cílios. Esse é o único grupo que mantém a classificação tradicional (Filo Ciliophora).
- Protozoários apicomplexos, ou esporozoários – não possuem estruturas locomotoras e, em algum estágio do ciclo de vida, apresentam uma estrutura proeminente: o complexo apical. Muitas dessas espécies formam esporos.
Reprodução do protozoário.
Quanto às algas, podem ser do Filo Chlorophyta (algas verdes), Filo Phaeophyta (algas pardas ou marrons), Filo Rhodophyta (algas vermelhas), Filo Bacillariophyta (diatomáceas), Filo Chrysophyta (algas douradas), Filo Euglenophyta (euglenas), Filo Dinophyta (dinoflagelados) e Filo Charophyta (carofíceas).
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Fungos
Os fungos são conhecidos
por bolores, mofos, fermentos e mais umas 200.000 espécies espalhadas por
qualquer tipo de ambiente.
Os fungos podem viver de
diversas maneiras. Eles podem viver como saprófagos que é quando temos um
alimento decompondo organismos mortos e temos também os parasitas que se
alimentam de substancias que retiram dos organismos vivos, prejudicando o
alimento ou podendo associações mutualísticas com outros organismos, em que
ambos se beneficiam.
Estrutura dos fungos:
Os fungos são compostos
por hifas que são filamentos de células que acabam formando um micélio.
A divisão das hifas em
células é incompleta, são chamadas de septadas e as barreiras q dividem são
chamadas de septo. Alguns fungos possuem possuem paredes celulares revestidas
por quitina e alguns outros materiais.
Alimentaçao:
Os fungos não possuem
clorofila, então isso os impede de realizar fotossíntese e então não podem
produzir seu próprio alimento. Os fungos são capazes de liberar ao seu redor
uma substancia chamada exoenzima, que é quase igual a uma enzima
digestiva.Essas enzimas se alimentam de moléculas orgânicas do ambiente, então
o fungo o alimento q foi digerido pelas exoenzimas.
Reprodução:
- Assexuada: A reprodução assexuada nos fungos pode ocorrer de três maneiras diferentes. Uma dela e por fragmentação na qual o micélio se quebra, graças a fatores bióticos ou abióticos, dando origem a clones. Pode ocorrer por brotamento no qual o fungo adulto emite brotos ou gemas laterais que se desenvolvem e podem ou não acabar se separando da célula original. E por último, por esporulação. Na esporulação, os fungos possuem estruturas chamadas de esporangióforos que são hifas especiais que saem de determinados pontos do micélio. Na extremidade de cada esporangióforo encontramos o local onde são produzidos os esporos, chamado de esporângio. Quando os esporos ficam maduros, o esporângio adquire um coloração escura e depois se quebra, liberando os seus esporos no ambiente. Os esporos são muito leves, então eles acabam sendo disseminados pelo ambiente através do vento, água, animais etc. Quando o esporo encontra um lugar com boas condições ambientais, ele se desenvolve, e acaba originando um novo micélio.
- Sexuada: Nos fungos terrestres, existe um ciclo de reprodução no qual há produção de esporos por meiose. Desenvolvendo-se, esses esporos geram hifas haploides que posteriormente se fundem e geram novas hifas diploides, dentro dos quais ocorrerão novas meioses para a produção de mais esporos meióticos.
Exemplos de fungos:
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Líquen nas árvores-A maioria das
pessoas já deve ter observado nos troncos das árvores uma espécie de crosta
que apresenta uma coloração diferente, muitos acreditam que se trata de
fungos, parasitas que estão matando a planta. Na verdade, são liquens,
associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. E ao contrário do
que pode parecer, a presença dos liquens nas árvores é uma indicação de boa
qualidade ambiental.
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Reino Monera
O Reino Monera é formado por bactérias,cianobactérias e arqueas. Todos seus seres são unicelulares ou seja muito simples além de não terem o núcleo diferenciado(célula procariótica).As bactéria são encontradas em todos os lugares como água e terra e claro no interior dos seres vivos.
As bactérias são muito importantes ,por exemplo, na decomposição de seres vivos e de processos industriais que as usam(lactobacilos) para transformar o leite em coalhada e na produção de iogurte.
Bactérias são microrganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. A célula bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer célula: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina, no caso, uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
Fontes:
Ser Protagonista Biologia Ensino Médio 2º ano
Vírus
Esses
seres têm como características não apresentar estrutura celular; não realizar
atividade metabólica quando fora de uma célula hospedeira; são parasitas
intracelulares obrigatórios; não fazem parte de nenhum dos reinos de seres
vivos. Eles não podem ser observados ao microscópio devido ao seu pequeno
tamanho, geralmente entre 20 e 300 nanômetros.
Sua estrutura
O genoma dos vírus é constituído por um tipo de ácido
nucleico, que pode ser DNA ou RNA. O capsídeo é uma capa proteica que protege o
genoma e é formado pela união de substâncias proteicas menores.
Vírus
como HIV (aids) ou vírus causador da gripe, há um segundo envoltório membranoso
lipoproteico ao redor do capsídeo, denominado envelope lipoproteico.
O ácido nucleico mais o capsídeo é o
nucleocapsídeo. Vírion é um metabolismo inativo: conjunto completo de genoma e capsídeo e pode ser sinônimo de nucleocapsídeo. Os
monômeros proteicos são as unidades fundamentais dos polímeros
(proteínas) e seus monômeros são chamados de aminoácidos.
Principais vírus causadores de doenças
HIV –
É causada por um retrovírus que infecta os linfócitos CD4, células sanguíneas
de defesa do organismo, expondo-o à infecção por outros invasores, como
bactérias e protozoários. Seus meios de transmissão são via relações sexuais,
seringas infectadas, pode-se passar da mãe ao feto e contato com mucosas.
Seus sintomas são febres constantes,
manchas na pele, calafrios, gânglios inchados, dores de cabeça, garganta e
musculares. Não há vacina contra o HIV, por isso é importante se prevenir
usando camisinhas, tomar cuidado com seringas infectadas e, como sempre, manter
a higienização.
DENV (ou
dengue) – É transmitida pela picada do mosquito do gênero Aedes. A espécie Ae. aegypti é a mais importante na transmissão da
doença e também pode ser transmissora do vírus da febre amarela urbana e do
vírus chikungunya. Foram registrados casos de transmissão da gestante ao feto e
por transfusão sanguínea.
Sintomas:
Febre, dores de cabeça, musculares e nas articulações, manchas na pele e
fadiga. Não há vacina, a prevenção é o combate ao mosquito, que se reproduz
rapidamente em água limpa e parada. Por isso deve-se evitar o acumulo de água
em recipientes (pneus, vasos de plantas, ...) ou chão (poças).
Não
há vacina e a sua prevenção também é combatendo o foco do mosquito. Para
mulheres contaminadas com o vírus, é preciso esperar 4 meses até engravidar,
para que os bebês não nasçam com microcefalia.
Classificação Biológica
Desde os tempos antigos, os seres humanos sentiram a
necessidade de se organizar, seja separando os tipos de comida, roupas, etc. Tudo
isso com a finalidade de facilitar a vida na hora que precisamos de certos
objetos. Na biologia não é diferente, temos que organizar cada tipo de ser vivo
de acordo com as suas características, e isso já vem sendo feito desde o tempo
de Teofrasto e Aristóteles. O primeiro era discípulo de Aristóteles, e
classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo. Este segundo filósofo
naturalista, descreveu sobre aspectos de comportamento, reprodução, habitat e
separou a parte dos organizamos com sangue e sem sangue. Existiram outros
filósofos e biólogos na idade media, como Santo Agostinho (que classificou os
organismos em úteis, indiferentes ou nocivos ao ser humano).
Porém, com o tempo essas classificações começaram a
ficar cada vez mais detalhadas e cuidadosas, vindas do estudo da morfologia
(estrutura anatômica e da fisiologia dos organismos), pois animais totalmente
diferentes ficavam na mesma classe. Com o passar dos anos, foram se descobrindo
muitas novas espécies de plantas e animais, sendo devidamente classificados.
No
século XVIII, surgiu um grande biólogo que deu início as divisões utilizadas
até hoje. Karl Von Linne (Lineu) passou grande parte da sua vida classificando
e nomeando espécies vegetais e animais. Propôs uma classificação em grupos, que
chamou de táxons. Em um dos seus trabalhos, intitulado de Systema
Naturae, no qual foi criado um grupo: reino, de maior abrangência, dividindo-o
em classes, cada classe dividida em ordens, cada ordem em gêneros, e cada gênero em espécie,
cada
vez abrangendo menos detalhes (uma separação maior).
Entretanto,
a classificação não se trata de apenas dividir os organismos. Lineu criou a nomenclatura
binomial
(regras), no qual ocorreu a redução dos nomes para apenas duas palavras:
primeiramente se dizia o gênero e posteriormente a espécie a qual o ser vivo
pertencia. O gênero sempre deve ter a letra inicial maiúscula, a segunda
palavra, sempre precedida pelo gênero, deve ser escrita em letras minúsculas.
Em textos impressos, devem-se colocar os nomes dos espécimes em itálico, por
exemplo: Homo Sapiens. Quando nos
referirmos a um gênero como todo, devemos colocar “sp” no lugar da espécie, exemplo: Homo
sp.
A sistemática filogenética é uma
parte da biologia que classfica as espécies em
grupos ou táxons baseada em suas relações evolutivas. Segundo esse estudo, a
variedade de organismos é dada pela cladogênese (conjunto de processos que tem
a origem de duas novas espécies) e anagênese (conjunto de processos que gera
mudanças graduais em uma espécie).
Charles
Darwin criou a teoria da seleção
natural. Segundo ele, quanto mais um organismo se adapta a um
ambiente, mais chance de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um
número maior de descendentes. Depois
da criação da sua teoria, Darwin passou anos tentando enriquece-la, denominou
seleção natural como o processo que torna possível a evolução.
Atualmente,
os níveis taxonômicos são: reino, filo, classe, família, gênero, espécie. Em
1990, Carl R. Woese criou o domínio, que
mostra as, as diferenças evolucionarias fundamentais contidas no genoma dos
seres vivo. A classe criada agia de acordo com as semelhanças e diferenças
moleculares nos organismos, e era dividida em 3 grupos: Arqueas
(microorganismos que vivem em condições extremas) bactérias e eucariotos.
A classificação dos seres vivos em cinco
reinos foi proposta pelo biólogo e botânico Robert Whittaker. Ele se baseia nas
características fisiológicas destes seres. Devido a gigantesca existência de
espécies em nosso planeta, essa divisão é extremamente útil, facilitando a
identificação,, as relações existentes entre as espécies de cada reino dos
seres vivos.
Reino Animal:
tem como principais características a multicelularidade, não produzem
seu próprio alimento, são invertebrados, com exceção de 5% que são vertebrados,
possuem a capacidade de locomoção. Exemplos: Homem, cão, cavalo, serpentes,
lagartos, escorpião, pato, gavião, peixes, etc.
Reino Vegetal: composto pelas plantas; são organismos eucariotos, através
da fotossíntese produzem o próprio alimento, maioria das espécies é
multicelular. Exemplos: árvores, arbustos, grama, musgos, palmeiras e
samambaias.
Reino dos Fungos: é um organismo multicelular, absorvem alimento de matéria
orgânica, geralmente se desenvolvem em locais com pouca luz e muita umidade,
eucariotos, a reprodução pode ser sexuada ou assexuada. Exemplos: bolores, cogumelos.
Reino dos Protistas: eucariotos, apresentam características de animais e plantas
(intermediários).Exemplos: algas, esporozoários e flagelados.
Reino das Moneras: são unicelulares, microrganismos, apresentam núcleo
organizado, foram as primeiras formas de vida a se desenvolver em nosso
planeta. Exemplos de representantes deste reino: bactérias, arqueobactérias,
cianobactérias.
http://www.suapesquisa.com/resumos/cinco_reinos.htm
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